A transformação digital nos últimos anos abriu um leque de novas oportunidades de evolução, mas ao mesmo tempo, abriu espaço para novas possibilidades de cibercrime, face ao valor da vasta quantidade de informação presente nas novas ferramentas tecnológicas, incluindo: propriedade intelectual, bancos de dados de clientes e/ou registos financeiros.
Temos verificado, nos últimos tempos que o ransomware, captura de sistemas e informações para posterior pedido de resgates, é efetivamente a principal ameaça e ataques cibernéticos.
E, como temos vindo a explorar neste e em muitos outros artigos, os ciberataques são um dos grandes desafios das empresas, exigindo um investimento em medidas preventivas de reforço da cibersegurança.
Existe ainda um elevado número de gestores que encaram estes investimentos como um custo e não como uma prevenção a possíveis cenários mais graves, e com cada vez mais incidentes desta índole, torna-se urgente uma postura mais ativa em todas estas questões informáticas para protegerem toda a base de dados das respetivas empresas.
Quando as organizações são alvo de um ataque, rapidamente descobrem que as “despesas” do processo de recuperação são sempre superiores aos valores dos processos meramente preventivos.
A proteção cibernética assume-se como uma poupança de recursos financeiros em caso de desastre/ataque, não só em termos de infraestruturas, como da contratação de recursos humanos especializados na área.
Torna-se assim essencial garantir a segurança de todo o seu parque informático, a nível de hardware e software, evitando possíveis evasões e ataques informáticos.
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